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Criofrequência

Tratamento bastante procurado contra gordura localizada e flacidez por agir de forma mais eficaz.

Data
29 de Janeiro de 2020

Anunciante
Estética Brolex

Autor
Dra. Graciê Weber Chemin

Com sessões rápidas, seguras e não invasivas, a Criofrequência é um dos tratamentos estéticos mais procurados por proporcionar resultados instantâneos e duradouros. Consiste de choque térmico e emissão de radiofrequência com uma ponteira que chega a dez graus negativos na superfície da pele. Ao mesmo tempo, o tecido promove um aumento da temperatura interna, provocando um choque térmico. Esse efeito, provocado pelo sistema multipolar, promove aumento da oxigenação do tecido e aumenta a dilatação dos vasos favorecendo a melhora estética do corpo.

Quem explica é a fisioterapeuta Graciê Weber Chemin, da Estética Brolex. Ela detalha que o aparelho emite ondas de radiofrequência, que com os polos em baixa temperatura promovem uma alteração significativa no tecido e estimula muito a produção de colágeno e elastina. “O resultado é rápido porque ele entrega uma alta energia em temperatura abaixo de zero. Somando são 1050W de potência. As células de gordura não toleram temperaturas extremas, sendo assim, a criofrequência emite uma temperatura de 10 graus negativos e o corpo responde com um aquecimento de até 60 graus positivos. A estrutura da gordura fica fragilizada e o teu próprio organismo faz a destruição e absorção desse tecido”, completa.

Durante a sessão, o paciente tem uma sensação muito tolerável justamente pela resposta do corpo de responder com aquecimento. O procedimento pode ser realizado tanto em regiões pequenas, como ao redor dos olhos e testa, como em grandes áreas de abdômen, coxas e flancos. A frequência também pode ser regulada de acordo com a gordura. Em média são realizadas de oito a 12 sessões, com intervalos quinzenais ou mensais, dependendo do objetivo. Também pode ser aliado a outros tratamentos estéticos para uma melhora mais rápida.

 

Qual a diferença em relação à criolipólise?

“Pelo choque térmico a criofrequência promove lipólise, que é a quebra da gordura, e através da desestabilização do metabolismo faz apoptose (morte celular). A criolipólise promove a cristalização da gordura e sem gasto energético o organismo faz a fagocitose desse material por se tratar de algo estranho ao organismo. Outra diferença importante é a área de atuação. Para a criolipólise funcionar é necessário sugar a gordura para dentro da manopla e apenas aquela região recebe a fisiologia citada acima. Na criofrequência é possível trabalhar uma área maior por sessão”, explica a Dra. Graciê, detalhando que um tratamento auxilia o outro. Por isso, a avaliação e personalização do tratamento é imprescindível, visto que para cada pessoa requer uma determinada potência e de maneira diferente.

Mais informações pelo (41) 3292-2038 ou (41) 99787-4657 WhatsApp

 

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