|Informe Publicitário|

O câncer de próstata é uma doença de grande impacto na sociedade. Dados brasileiros do Instituto Nacional do Câncer - INCA - mostram que mais de 68.000 homens foram diagnosticados com a doença. É também o tumor que mais acomete os homens acima de 50 anos. Além disto, dados mostram que um a cada sete homens irá desenvolver câncer de próstata após os 50 anos.

“Atualmente, entendemos que a identificação precoce do tumor, no momento em que ele não dá sintomas, pode trazer benefícios aos pacientes, com tratamentos menos agressivos e com alto potencial curativo. A decisão de como agir em um caso de câncer deve ser extensamente discutida em consultório, com um médico habilitado e atualizado, sendo abordados todos os prós e contras das modalidades de tratamento, a fim de achar a modalidade certa para cada caso”, explica o urologista Dr. Paulo Jaworski (RQE 18.764 I CRM 23.663).

Em linhas gerais, a Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que todos os homens acima de 50 anos devam ir à consulta médica com um urologista para avaliação da próstata. Nesta consulta, também aproveita-se para discutir sobre outros assuntos que possam estar incomodando o homem após os 50 anos, como dificuldades miccionais, sexuais, cálculos renais etc. Para homens com fator de risco (irmão ou pai que tiveram câncer de próstata), a consulta médica com o urologista deve ser aos 45 anos. 

A dosagem do PSA pelo exame de sangue é importante para ajudar no diagnóstico de um provável câncer. O exame da próstata também é importante, pois em casos específicos pode diagnosticar o câncer mesmo em pacientes com exames laboratoriais normais. “Costumo dizer que mais importante do que uma visita isolada ao urologista é a visita com regularidade, que pode identificar mais precocemente alterações sutis no exame físico e nos exames de laboratório que vão possibilitar uma detecção mais precoce do câncer”, orienta.

Uma vez diagnosticado, o câncer de próstata inicial pode ser tratado desde maneira conservadora com observação, em casos muito selecionados, ou ter indicação de cirurgia com intuito curativo, por exemplo. “Dispomos de técnicas minimamente invasivas (laparoscopia) para este tratamento, o que diminui o impacto da cirurgia, tempo de recuperação e complicações operatórias. Outro fator que pesa positivamente para o resultado desta cirurgia é a qualidade da equipe de cirurgiões, que leva ao menor impacto de eventuais sequelas miccionais e sexuais”, detalha o especialista.

Em resumo, a mensagem que deve ficar é que esta doença, tão grave e prevalente, pode ter tratamento minimamente invasivo com potencial curativo. Basta conseguir diagnosticá-la precocemente. 

Dr. Paulo é Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia, Membro da Associação Européia de Urologia, Membro da Sociedade de Endourologia Internacional e Fellow em Urologia Clínica e Pesquisa Urológica pelo Denver Health Medical Center.

Em caso de dúvida e mais informações, Dr. Paulo Jaworski atende na Clínica Invida - Rua Barão do Rio Branco nº 1443, Centro, próximo à Pista de Skate. Telefone: (41) 3032-1217 I (41) 3032-1219. Também na Clínica Sêni - Rua Domingos Cordeiro nº 732 – Centro. Fone: (41) 3032-3850 ou (41) 92000-4694.