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Cirurgia plástica na região dos olhos

Indicada para corrigir pálpebras caídas e excesso de pele, o resultado é um olhar mais alerta, descansado e uma aparência mais rejuvenescida, sem desconfortos visuais decorrentes da pálpebra caída

Data
11 de Abril de 2019

|Informe Publicitário|

A cirurgia plástica de pálpebras vai além do cuidado estético, de tirar aquele “olhar cansado”. Há diferentes fatores que podem causar alterações na pálpebra, desde doenças sistêmicas, predisposição genética, excesso de pele e idade. Com isso, o paciente pode começar a sentir desconfortos visuais e contratura muscular, dores e fadiga, decorrentes de posições de compensação da cabeça. 

Uma das avaliações a ser realizada no paciente com essas queixas é verificar a posição da pálpebra em relação à parte superior da íris. O normal é a pálpebra superior localizar-se de 1 a 2mm abaixo da linha superior da íris e a fenda palpebral (abertura do olho) deve medir em torno de 10mm2. 

Segundo a cirurgiã plástica Dra. Isis Juliane Guarezi Nasser (CRM 24964), as técnicas utilizadas no procedimento variam conforme a necessidade de cada pessoa. 

A cirurgia corretiva pode acontecer na pálpebra superior, inferior ou em ambas, como também em apenas um dos olhos ou ambos. O resultado é um olhar mais alerta, descansado e uma aparência mais rejuvenescida, sem desconfortos visuais decorrentes da pálpebra caída. 

Dra. Isis explica que além de focar na saúde, essa cirurgia também promove melhora estética.

 

Situações mais comuns

Quando se fala em cirurgia de pálpebra, há três situações mais comuns. A principal é a blefaroplastia, que corrige o excesso de pele, rugas finas e bolsas sob os olhos. Por meio dela, são removidos o excesso de depósito de gordura, que é aquele inchaço na pálpebra e que gera muito desconforto estético principalmente em mulheres. No procedimento também pode ser retirada a pele frouxa e flácida no contorno dos olhos, a qual deixa a pálpebra com dobras. 

Outra situação é caso de doença chamada de ptose palpebral ou blefaroptose, que é caracterizada pela disfunção congênita ou adquirida do músculo levantador da pálpebra e que deixa a borda palpebral abaixo do nível normal. “A oclusão ocular pode ser total em casos mais graves. Uma deficiência que pode ocorrer ainda na fase embrionária”, detalha a especialista.

Uma alteração anatômica bilateral das pálpebras e um estreitamento anormal da fenda palpebral pode ser características da blefarofimose, uma terceira situação. Nestes casos, não há uma abertura adequada da pálpebra e pode causar problemas de visão, como miopia e hipermetropia, como também estrabismo.

Mais informações : Em Campo Largo, na Clínica Invida: Rua Barão do Rio Branco nº 1443 – Centro, próximo à pista de skate | (41) 3032-1217 | 3032-1219.  Em Curitiba, atende no Batel Office Tower: Av. Sete de Setembro nº 4698, sala 1507 | (41) 3342-0405.