|INFORME PUBLICITÁRIO|
A partir do nascimento do bebê, a mamãe inicia uma jornada de imunização da criança – e, desde logo, muitas dúvidas surgem a respeito de quais seriam as vacinas da rede pública e quais aquelas cuja aplicação seria mais apropriada na rede privada.
Pois bem: a Clínica de Imunização VACINAS CAMPO LARGO explica!
Quando o Programa Nacional de Imunizações estabelece um esquema vacinal, sua meta é proteger a população na sua integralidade (ao que se chama de “IMUNIDADE DE GRUPO”), visando diminuir o impacto de certas doenças, tanto em termos de número de hospitalização, como em óbitos e sequelas.
Na Rede Privada, por sua vez, quando se recomenda um esquema vacinal (embasado, sempre, nas recomendações de sociedades médico-científicas nacionais e internacionais), o foco principal é a melhor – e maior – “PROTEÇÃO INDIVIDUAL” do paciente.
Veja, a seguir, as principais diferenças entre as vacinas das redes pública e privada:
– ROTAVÍRUS:
Na rede pública, são aplicadas 2 doses de uma vacina monovalente (contém um único sorotipo);
Na rede privada, são aplicadas 3 doses da vacina pentavalente (com os 5 sorotipos mais comuns da doença).
– COQUELUCHE:
Na rede pública, é aplicada a vacina de células inteiras (que, na prática, apresenta números de reações indesejadas bastante significativos);
Na rede privada, aplica-se a vacina acelular – protegendo eficazmente o seu bebê e, ao mesmo tempo, reduzindo a incidência de reações adversas.
– MENINGOCÓCICA ACWY:
A vacina aplicada na rede pública visa proteger a criança contra a Meningite do tipo “C”, apenas;
Na rede privada, a imunização abrange 4 tipos distintos de Meningite e Doenças Meningocócicas (infecções generalizadas): além do tipo “C” (da rede pública), alcança também os tipos “A”, “W” e “Y” – ampliando, portanto, a proteção do seu bebê.
– MENINGOCÓCICA B:
Vacina não disponível na rede pública;
Somente disponível na rede privada, esta vacina protege seu bebê contra as Meningites e Doenças Meningocócicas causadas pela bactéria meningococo do tipo “B”; trata-se de vacina inativada (logo, não causa infecção).
– PNEUMOCÓCICA:
Na rede pública são aplicadas 2 doses no 1º ano de vida da criança, contendo (cada) 10 sorotipos do pneumococo;
Na rede privada, de seu turno, são aplicadas 3 doses dentro daquele mesmo período; bem por isso, a vacina (que contém 13 sorotipos do pneumococo) proporciona uma maior proteção contra Pneumonia, Meningite e Septicemia (doença generalizada), causadas pelo pneumococo.
– GRIPE:
A vacina da rede pública busca imunizar contra 3 cepas do vírus influenza;
Na rede privada, é aplicada uma vacina que protege contra 4 cepas distintas (aumentando, pois, a proteção).
– VARICELA (CATAPORA):
A rede pública aplica apenas 1 dose da vacina, intentando proteger a criança contra as formas mais graves da doença;
Na rede privada, são aplicadas 2 doses da vacina (o que representa, na prática, um aumento da proteção).
– HEPATITE A:
Rede pública: aplica-se apenas 1 dose, cuja proteção abrange somente as formas mais graves da doença;
Rede particular: são 2 doses aplicadas – que duram para a vida toda e evitam, além das graves (exclusivamente), também outras formas mais atenuadas.
– VACINA HEXA ACELULAR:
Vacina não disponível na rede pública;
Aplicada somente na rede privada, esta vacina combina seis doenças distintas (Difteria, Tétano, Pertussis (acelular), Haemophilus Influenzae B, Hepatite B e Poliomielite 1,2,3 (inativada) – todas em uma mesma seringa –, diminuindo o número de agulhadas e, por consequência, eventuais dores que seu bebê poderia vir a sentir.