Por Informe Publicitário
A alopecia androgenética, termo técnico para denominar calvície masculina, é a principal forma de diminuição de cabelos nos homens, afetando até 80% deles. Embora tenha um impacto psicológico importante, afetando a autoestima de muitos homens, a maioria não procura tratamento.
A calvície costuma iniciar já na puberdade, evoluindo com piora progressiva com o passar dos anos - quanto mais cedo inicia, maior a sua gravidade. De acordo com a dermatologista Gabriela Seidel (CRM –PR 27282, RQE: 16925), a principal causa envolve componentes genético e hormonal, mas fatores nutricionais e ambientais podem ter participação. Manifesta-se por um afinamento dos fios, sobretudo nas laterais da fronte e no alto da cabeça. “Os fios tornam-se cada vez mais finos, até que desaparecem. Quanto mais cedo for diagnosticada, maiores as chances de sucesso no tratamento”, explica a especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Tratamento
O primeiro passo é uma avaliação detalhada por um dermatologista, já que outras formas de queda de cabelo precisam ser excluídas. Uma vez firmado o diagnóstico, o tratamento deve ser prontamente iniciado. “Não existe cura para a calvície, mas o tratamento correto impede a progressão da doença, e por vezes restaura o volume capilar”, esclarece.
Dentre as opções terapêuticas existem produtos de uso tópico e outros prescritos por via oral. A escolha dependerá do perfil de cada paciente, que deverá passar, além da avaliação clínica, por uma avaliação laboratorial. “Atualmente, podemos contar também com tratamentos adjuvantes ao tratamento considerado padrão, que potencializam e por vezes aceleram os resultados. Dentre alguns dos tratamentos complementares, temos a microinfusão de medicamentos na pele, a intradermoterapia e a laserterapia”, orienta.
Serviço
Mais informações com a Dra. Gabriela na Clínica Invida – (41) 3032-1217 ou Rua Barão do Rio Branco, 1443 – Centro | Orientações em www.dragabrielaseidel.com.br e @dragabrielaseidel.